Toda separação é triste, mesmo que seja para um bem maior.
Esta semana estou iniciando a primeira separação entre eu e meu filho mais novo, Luís Eduardo. Ele faz seis meses no dia 25/07/2010 e no dia 28 estará indo pela primeira vez para a escola. No início, meio período. Os dois primeiros dias somente duas horas.
Esta semana estou iniciando a primeira separação entre eu e meu filho mais novo, Luís Eduardo. Ele faz seis meses no dia 25/07/2010 e no dia 28 estará indo pela primeira vez para a escola. No início, meio período. Os dois primeiros dias somente duas horas.
E hoje fui na escola, que já conheço e confio pois meu filho mais velho estuda lá desde os sete meses (ele tem quatro anos e sete meses). Também conheço a professora que vai cuidar do LED. Minha irmã trabalha nesta escola. Já sei como é tudo.
E mesmo assim, tô apavorada. É um misto de medo e ciúme. Porque até então, LED só tem a mim. EU sou a princesa mais linda do mundo pra ele. Todos os sorrisos e as caretinhas são só pra mim. Ele adora o irmão e o pai, mas EU é que sou a mais maravilhosa das criaturas.
Indo pra escola, ele vai passar a conhecer e admirar mais pessoas, e isso me dá muito ciúme!
Minha insegurança é 98% a meu respeito e 2% a ele, porque hoje mesmo a professora já ficou com ele... e ele ficou maravilhado com as cores, as novas descobertas, pessoas e brinquedos diferentes. Nem lembrou da minha existência.
Comeu até frutinha, que comigo faz o maior charme pra comer e depois dormiu.
Comeu até frutinha, que comigo faz o maior charme pra comer e depois dormiu.
Poxa... foi a nossa primeira separação e ele nem lembrou da minha existência.
Não deu uma choradinha nem pra satisfazer meu ego de mãe superprotetora e grudenta.
Homem é tudo igual mesmo! Não pode ver mulher nova dando bola que esquece da antiga... hahahaha
Mas enfim, essa separação é o primeiro passo para a independência e o desenvolvimento do meu bebê.
Vou ficar por uns tempos com a sensação de que não sirvo mais pra nada, mas depois passa (espero!).
Vou ficar por uns tempos com a sensação de que não sirvo mais pra nada, mas depois passa (espero!).
Com o João Victor passou, não é possível que desta vez eu também não acostume, afinal, os filhos são da mãe só por um tempo.
Depois, se tornam seres do mundo.
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